É preciso agilidade, domínio técnico e iniciativa | Artigo de Thaís Greco, Consultora e Mentora para a Indústria Farmacêutica

Três gigantes da indústria farmacêutica nacional – Eurofarma, EMS e Aché – receberam, juntas, mais de R$1 bilhão do BNDES para impulsionar projetos de inovação. O objetivo é aumentar a competitividade do setor, desenvolver novos medicamentos e investir em tecnologia de ponta.
Esse tipo de investimento acelera a chegada de novos projetos nos laboratórios, amplia a demanda por profissionais qualificados e eleva o nível técnico exigido nas áreas analítica e regulatória. Mais do que nunca, os analistas precisam estar preparados para lidar com validações robustas, métodos complexos e rigorosos processos de desenvolvimento.
Com inovação em alta, não há espaço para quem ainda depende dos outros para entender uma norma, ajustar um método ou revisar uma especificação. As empresas querem agilidade, domínio técnico e iniciativa.
E só se mantém no jogo quem acompanha esse movimento de crescimento com preparo. Enquanto muitos enxergam crise, outros se preparam para ocupar as melhores vagas desses novos projetos.
Thaís Greco é especialista em capacitação técnica e comportamental; consultora e mentora para Indústria Farmacêutica; e desenvolve profissionais de alta performance na área analítica farmacêutica industrial.